Butão

ÁSIA

Cidades pacatas, um povo extremamente gentil e hotéis que mais parecem santuários para corpo e alma favorecem um contato profundo com a própria essência. Até a geografia montanhosa, alicerçada pela Cordilheira dos Himalaias, parece corroborar para que nenhuma interferência impeça cada um de vivenciar genuinamente a própria felicidade. O convite implícito e irrecusável é para parar e respirar profundamente. Aquele silêncio – interno e externo – traz certezas, certezas que o povo do Butão já tem… De que é preciso, apenas, sorrir e agradecer pelas pequenas coisas, aquelas que nos fazem felizes, aquelas que, mesmo sem valor material, valem uma vida.

 ITINERÁRIO:

1º DIA | … – PARO 

Chegada no aeroporto de Paro, por conta dos passageiros (passagem aérea não incluída). Após desembarque, recepção e traslado ao hotel selecionado para hospedagem. Restante do dia livre para atividades independentes, para se aclimatar ao ar rarefeito devido a altitude e para conhecer melhor o guia.

2º DIA | PARO – THIMPHU 

Café da manhã no hotel e em horário determinado, saída com destino a Thimpu, seguindo os rios Pa Chu e Wang Chu. O Butão tem sido um reino remoto do Himalaia com a maioria da população vivendo em aldeias. A urbanização começou aqui no início dos anos 1960, quando Thimphu foi proclamada capital nacional. Thimphu é uma pequena cidade movimentada no coração do Himalaia. O charme de Thimphu vem não apenas de sua riqueza de museus ou locais de interesse histórico, mas também do forte caráter nacional de seu estilo arquitetônico. Chegada e traslado ao hotel selecionado para hospedagem.

À noite, visite o Tashichho Dzong (Fortaleza de Thimphu), sede do governo desde 1952 e atualmente abriga a sala do trono e os escritórios do rei, a secretaria e os ministérios de assuntos internos e finanças. Outros departamentos governamentais estão alojados em edifícios próximos. Esta fortaleza é uma estrutura impressionantemente grande cercada por gramados bem cuidados e belos jardins. Em seguida, visita a Estátua do Buda Sakyamuni (bronze de 51,5 metros), situada no topo da colina Kuensel Phodrang. O local oferece vistas desobstruídas sobre o vale de Thimphu.

3º DIA | THIMPHU 

Café da manhã no hotel e em horário determinado, saída para passeio para conhecer alguns dos principais pontos turísticos da região de Thimphu, como o Museu de Arte Folclórica (fechado aos domingos e feriados), restaurado no século 19. Em seguida, conheça o Instituto de Zorig Chusum (fechado aos fins de semana, feriados e férias de verão e inverno), ou Escola da Pintura, como é popularmente conhecido por oferecer o curso de treinamento para as artes, e depois conheça o Memorial Chorten, dedicado ao rei atrasado, além de ser um monumento à paz. Continuação para o Museu Têxtil de Thimphu, um museu de última geração dedicado a mostrar os produtos têxteis e artefatos nacionais, regionais e globais, além de ser também uma escola de tecelagem. Por último, visite a Fábrica de Papel Artesanal e veja como é feito o processo de produção do início até o fim. Os papeis mais espessos são usados para escrituras e os mais finos são usados para embrulhar presentes e vários outros propósitos. Ao final do passeio, retorno ao hotel.

4º DIA | THIMPHU – PUNAKHA

Café da manhã no hotel e, em horário determinado, saída com destino a Punakha, atravessando a alta montanha de Dochu La Pass, com 3.050 metros de altura, proporcionando uma vista panorâmica dos imponentes picos do Himalaia. Punakha está localizada em um vale subtropical com verões quentes e invernos agradáveis, e serviu como a capital do Butão até 1955, quando a sede do governo se mudou para Thimphu.

Chegada e restante do dia livre para atividades independentes, ou então para desfrutar de um passeio caminhando por uma pequena vila até Chimi Lakhang (o Templo do Divino Louco). Lama Drukpa Kinley, mais conhecido como o “Divino Louco”, é um dos santos favoritos do Butão. Ele viajou pelo Butão e Tibete usando canções, humor e comportamento ultrajante para dramatizar seus ensinamentos, acreditando que a rigidez do clero e as convenções sociais estavam impedindo as pessoas de aprender os verdadeiros ensinamentos budistas. Ainda se acredita que este local tenha poderes de fertilidade para as mulheres! Do ponto de vista de Chimi Lakhang, há uma vista espetacular do vale de Punakha.

5º DIA | PUNAKHA 

Café da manhã no hotel, e em horário determinado, saída para visitar o Punakha Dzong, impressionante edifício de arquitetura do século XVII, é um forte e mosteiro, construído em 1637 por Shabdung Nawang Namgyal em uma posição privilegiada na confluência do Po Chhu e Mo Chhu (Rios Pai e Mãe). Ele já foi sede do governo do Reino e agora é a casa de inverno de Je Khempo, o abade chefe do Butão, juntamente com uma comitiva de mil monges. Danificado ao longo dos séculos por quatro incêndios catastróficos e um terremoto, o dzong foi totalmente restaurado nos últimos anos, e é uma das mais belas fortalezas do Butão. Eventos importantes, como a coroação do 5º rei, o casamento real do 5º rei e a cerimônia de nomeação do “Gyalsey” (filho do 5º rei) foram realizados nele. Restante do dia livre para atividades independentes.

6º DIA | PUNAKHA – PARO 

Café da manhã no hotel, e em horário determinado, saída com destino a Paro atravessando o Dochu La Pass. Visita ao auspicioso Kyichu Lhakhang, um monumento sagrado que prende o pé esquerdo de uma ogiva traiçoeira, além de ser um dos mais antigos templos do Butão, que remonta ao século VII. Restante do dia livre para atividades independentes.

7º DIA | PARO

Café da manhã no hotel e, em horário determinado, saída visitar o mosteiro do Tiger’s Nest (Ninho do Tigre), o mais famoso dos mosteiros do Butão, está espetacularmente localizado ao lado de um penhasco 900m acima do fundo do vale. Diz-se que no século VIII Guru Rinpoche voou nas costas de uma tigresa do leste do Butão para este lugar e meditou em uma caverna por 3 meses, daí seu nome, “Ninho do Tigre”. Há santuários no local sagrado há muitos séculos. O lhakhang principal do atual complexo monástico data de 1692. A estrutura principal foi severamente danificada por um incêndio em 1998, mas após muitos anos de trabalho de restauração meticuloso, o complexo foi totalmente restaurado à sua antiga glória. Taktsang é um local de peregrinação que os butaneses tentam visitar pelo menos uma vez na vida.

8º DIA | PARO – …  

Café da manhã no hotel e em horário determinado traslado ao aeroporto de Paro. Até a próxima viagem!!!